![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjU7E0I-nkCNabBztn8C_BF6B0azrw5h8Q_jeUW_hKFvKymgGKfJg-Yvhss-mErYkdi6ewbEGHUoAXLt9xS6l8iPrW7miaKShd6q5B1Goi5sG-m0Pm-mz6skebfFgvUmHz_y5xIlRpEIkd7/s320/pintura+005.jpg)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjSfj5TE43YhuR6XlvUxrN8EZD9fV46h_ce-RAX51PTYXlQrxy8L44gxPNa43mjtNF37H1X2_dvDXGJgrJfym3hyphenhyphenFT0ub-uGVE4hs2Wp2IIn1qzZc6j3gsOAUE-GzEwDaPBXc0fioaxjEQQ/s320/pintura+004.jpg)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhAOaXt8a5tDce67MOgd7E3tts0_kOywSWr4B_Lo5Rv3XtYPVdVPIa_kjaer2xLQvCa7PDYTkJCyxHTNxnUJ5RA_gGXz4LEsD0XudbIMQoVq97qrrq640j4m29Y8Z4ERNp2gbSPcy2sG1A-/s320/pintura+003.jpg)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjAHvFHQLZDzJCJIvUE7KJ9l1vfNw4W3OjeY99pWp4EHrItW_6AcGBCaSutXv2yvVQuUkuYDKej56xGBZBSrV5PEGn80EXczTezps49h93gVxpOB2GgmJ4y0QY_QSch982VGyhwqJ2LOPhu/s320/pintura+002.jpg)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgapgEDebnLORvuoOS5Mz4AisTsyMPZ6_EZgZUqy-Ma6Z13p27Ihhg8DuruvTor3eAbnkJ8bxW4beoMy-Y9YQClxidSqAw4dKlDiitTmfxCzVrqO_fV6RWFUrDyaX_bCl28_jIy_8QH6C8Z/s320/pintura+001.jpg)
Fui convidado para o Junho das Artes
na vila da Óbidos para apresentar um trabalho centrado na ideia de fronteira e sobre a vila de Óbidos, o concelho, as cercanias. A ideia era desenvolver um projecto que tivesse presente os aspectos relativos as zonas circundantes da vila, a ruralidade, a farsa do pitoresco, o que se passa no oeste, no fundo o que se passa no resto do país, uma réplica, metáfora do resto. O fenómeno da ruína local como metáfora de um mundo em estado doente e moribundo, continuamente deixado ao abandono mas estranhamente habitado.
A relação que tenho com a vila de Óbidos é pouca, mas lá habitou e uma pintora pela qual tenho imenso carinho, por ser uma pintora mulher do século XVII, e pela sensibilidade e candura das suas pinturas, tem sido uma referência para mim, principalmente os seus AGNUS DEI, os cordeiros místicos prontos a serem imolados. Então surgiu a ideia de esse cordeiro passear-se pelo concelho a fim de redimir todas as trapalhadas e acidentes voluntários, cometidos ao longo dos tempos!
Ficam aqui umas imagens das aguarelas depois transformadas em postais distribuídos gratuitamente durante o período de exposição!
![Itálico](http://www.blogger.com/img/blank.gif)
A relação que tenho com a vila de Óbidos é pouca, mas lá habitou e uma pintora pela qual tenho imenso carinho, por ser uma pintora mulher do século XVII, e pela sensibilidade e candura das suas pinturas, tem sido uma referência para mim, principalmente os seus AGNUS DEI, os cordeiros místicos prontos a serem imolados. Então surgiu a ideia de esse cordeiro passear-se pelo concelho a fim de redimir todas as trapalhadas e acidentes voluntários, cometidos ao longo dos tempos!
Ficam aqui umas imagens das aguarelas depois transformadas em postais distribuídos gratuitamente durante o período de exposição!
Sem comentários:
Enviar um comentário